Na Mise-en-Scène / “As Cores de Dark”
“Dark” tem um design de produção arrojado, detalhista e minuciosamente trabalhado, que utiliza das cores para fins simbólicos e narrativos.
“Dark” tem um design de produção arrojado, detalhista e minuciosamente trabalhado, que utiliza das cores para fins simbólicos e narrativos.
“No Tempo das Diligências” mostra em uma cena o simbolismo que o nascimento de um bebê tem como uma pausa necessária para um respiro de vida.
Em “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), Rogerio Sganzerla dá ao cinema brasileiro um de seus maiores e mais interessantes filmes.
“Os Outros” é uma ótima obra de terror, graças a simplicidade e eficiência do uso da linguagem do gênero em prol de uma trama envolvente.
Independentemente do gênero ou da mídia, um álbum sempre tece uma história com sua capa, melodias, timbre, ritmo e letras que nos arrebatam.
“O Grande Circo Místico” tenta abraçar a ludicidade cirsense, mas se perde na omissão criativa e discursiva de seu diretor.
Após 60 anos de seu lançamento, “A Aventura”, de Michelangelo Antonioni, se mantem impactante, meláncolico e deliciosamente atemporal.
Maligno, filme de terror de Nicholas McCarthy, torna uma narrativa óbvia e expositiva em um bom filme graças a simplicidade dos sustos.
Um dos estilos cinematográficos mais interessante, o Filme Noir segue influenciando a produção e a estética contemporânea.
Na postagem da coluna, Giulio Bonanno discute o efeito transcendental da arte, seja ele criado pelo artista ou ressignificado por quem a vê.