
Nesta coluna, nosso Colab Giulio Bonanno se inspira em produtos culturais para fazer certas contemplações filosóficas a cerca de sua vida.
Nesta coluna, nosso Colab Giulio Bonanno se inspira em produtos culturais para fazer certas contemplações filosóficas a cerca de sua vida.
As viagens no tempo servem a seus autores como um a ferramente capaz de promover um escape disruptivo da existência efêmera humana.
Diversas são as obras de arte que tratam do amor como o sentimento ambíguo e complexo que é, em investigações de suas manifestações.
O mercado de streaming escancara a importância de o espectador sair da zona de conforto e buscar por uma diversidade de conteúdo.
A arte mostra a importância do “lugar de fala”, mas também comprova que com empatia e diversidade quebraremos as barreiras de vivências.
Os álbuns lançados em 2020 apresentam um interessante fenômeno de resgate do pop que marcou os anos 90 e início dos anos 2000.
Ennio Morricone deixa um enorme legado com seu trabalho ímpar como maestro e compositor, sempre repleto de sentimento e genialidade.
“No Tempo das Diligências” mostra em uma cena o simbolismo que o nascimento de um bebê tem como uma pausa necessária para um respiro de vida.
Independentemente do gênero ou da mídia, um álbum sempre tece uma história com sua capa, melodias, timbre, ritmo e letras que nos arrebatam.
Na postagem da coluna, Giulio Bonanno discute o efeito transcendental da arte, seja ele criado pelo artista ou ressignificado por quem a vê.
No primeiro texto da coluna “Na Diegese”, Giulio Bonanno se inspira pelo filme “Adaptação”, de Spike Jonze, para falar sobre mudanças.