
Nesta coluna, nossa Colab Deborah Almeida indica, através de críticas, diversos títulos do Cinema de Terror.
Nesta coluna, nossa Colab Deborah Almeida indica, através de críticas, diversos títulos do Cinema de Terror.
“Amityville – O Despertar” usa de todos os clichês dos enredos de uma casa mal assombrada para retratar a mansão de Amityville mais uma vez.
“A Entidade 2″ se perde na proposta de mesclar uma interessante trama de relacionamento abusivo com um demônio que ataca crianças.
“A Entidade” (2012) cria uma atmosfera tensa muito forte para assustador o espectador com crianças malignas aterrorizantes.
“O Iluminado” é uma obra prima de Stanely Kubrick que insere o espectador em uma sensação constante de terror e distúrbio psicológico.
“Hereditário” aposto no terror atmosférico e psicológico para criar um estado de horror completo no espectador.
“Invocação do Mal 2” dá sequência as aterrorizantes aventuras de Ed e Lorraine Warren, em um filme que usa precisamente dos clichês do gênero.
“Mara: O Demônio do Sono” não inova o gênero, mas tem sucesso em explorar a condição da protagonista entre o sobrenatural e a loucura.
“Raw”, filme de Julia Ducournau, trata do canibalismo com originalidade e de forma visceral, incomodando até os de estômagos fortes.
“Caso 39” tem uma boa premissa com uma criança fofa que esconde uma essência demoniâcia, mas peca no desenvolvimento da ideia na narrativa.
“Annabelle 2: A Criação do Mal” aborda a origem da boneca maligna em um filme assustador e mais encorpado que seu antecessor.
“Annabelle” não alcança o exito de Invocação do Mal, mas tem sucesso na proposta de expandir a franquia de terror com eficiência.
“Os Outros” é uma ótima obra de terror, graças a simplicidade e eficiência do uso da linguagem do gênero em prol de uma trama envolvente.
Maligno, filme de terror de Nicholas McCarthy, torna uma narrativa óbvia e expositiva em um bom filme graças a simplicidade dos sustos.