
Nesta coluna, nosso Criador João Dicker publica suas críticas de diversos filmes importantes para a História do Cinema mundial.
Nesta coluna, nosso Criador João Dicker publica suas críticas de diversos filmes importantes para a História do Cinema mundial.
Em “A Marcada da Maldade”, Orson Welles faz um conto noir ambíguo sobre a deturpação humana e sua propensão a corrupção.
Em “Notícias de Casa”, Chantal Akerman faz um recorte ambíguo e experimental para um documentário sobre a solidão humana.
Em “O Enigma de Outro Mundo”, John Carpenter equilíbria perfeitamente uma atmosfera de terror ao gore visual marcantes do gênero.
“O Sétimo Selo” é um poderoso filme capaz de convidar o espectador para uma jornada de dúvidas sobre a vida, a fé e a morte.
“Um Corpo Que Cai” é uma obra prima de Alfred Hitchcock que conduz o espectador por uma jornada sensorial com a linguagem cinematográfica.
Crepúsculo dos Deuses, de Billy Wilder, é uma melancolica carta de amor ao cinema que aponta, também, as mazelas do estrelato.
“Cléo das 5 às 7” emana a inquietação artística e humana de Agnès Varda, uma das mais importantes figuras da história do cinema.
“Psicose” revela mais que a essência e genialidade de Alfred Hitchcok, mas também um dos momentos mais memoráveis para um amante do cinema.
“Rastros de Ódio” é não só um dos melhores filmes de John Ford, como também um dos mais emblemáticos flmes do Western.
“A Palavra”, filme de Carl Theodor Dreyer, captura a essência da relação humana com a fé e a transporta, com esmero, para a tela de cinema.
Em “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), Rogerio Sganzerla dá ao cinema brasileiro um de seus maiores e mais interessantes filmes.
Após 60 anos de seu lançamento, “A Aventura”, de Michelangelo Antonioni, se mantem impactante, meláncolico e deliciosamente atemporal.