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Retomada

Nesta coluna, nosso Colab Matheus Moura apresenta, através de críticas, diversos títulos do nosso cinema brasileiro.

Retomada

Nesta coluna, nosso Colab Matheus Moura apresenta, através de críticas, diversos títulos do nosso cinema brasileiro.

Em “Fantasmas”, André Novais de Oliveira paira um olha sobre o cotidiano, em um exercício voyeurístico com a linguagem e a câmera de cinema.

Em “República”, Grace Passô assume a direção com uma experimentação na linguagem, dando liberdade formal a temática do aprisionamento.

“Negrum3”, curta-metragem de Diego Paulino, trabalha a aceitação da pluralidade com uma abordagem livre da linguagem cinematográfica.

“O Rastro” é um exercício de gênero do terror no cinema brasileiro que, tragicamente, soa genérico na forma que trabalha o horror.

“O Roubo da Taça” toma como premissa o “jeitinho brasileiro” para construir uma comédia de erros surpreendente e envolvente.

“Inferninho” combina uma atmosfera expressionista e um senso de surrealismo para falar sobre a marginalização na sociedade.

“Praça Paris”, filme de Lucia Murat, discute a tensão racial e social no Brasil em um retrato que espelha o contexto problemático.

“Até O Fim”, novo filme de Ary Rosa e Glenda Nicácio, toma a representatividade como mote e a trabalha com os corpos errantes do ótimo elenco.

“O Grande Circo Místico” tenta abraçar a ludicidade cirsense, mas se perde na omissão criativa e discursiva de seu diretor.

“Elon Não Acredita na Morte” propõe uma melancólica e dolorida imersão no sentimento de dor causado pela ausência.

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