Pesadelo na Rua Z / “Mara: O Demônio do Sono”
“Mara: O Demônio do Sono” não inova o gênero, mas tem sucesso em explorar a condição da protagonista entre o sobrenatural e a loucura.
“Mara: O Demônio do Sono” não inova o gênero, mas tem sucesso em explorar a condição da protagonista entre o sobrenatural e a loucura.
O mercado de streaming escancara a importância de o espectador sair da zona de conforto e buscar por uma diversidade de conteúdo.
“O Roubo da Taça” toma como premissa o “jeitinho brasileiro” para construir uma comédia de erros surpreendente e envolvente.
“Cléo das 5 às 7” emana a inquietação artística e humana de Agnès Varda, uma das mais importantes figuras da história do cinema.
“Raw”, filme de Julia Ducournau, trata do canibalismo com originalidade e de forma visceral, incomodando até os de estômagos fortes.
“Wicked” é um dos musicais mais longevos e premiados da Broadway, reinventando o universo do Mágico de Oz em uma apresentação memorável.
A arte mostra a importância do “lugar de fala”, mas também comprova que com empatia e diversidade quebraremos as barreiras de vivências.
“Inferninho” combina uma atmosfera expressionista e um senso de surrealismo para falar sobre a marginalização na sociedade.
“Psicose” revela mais que a essência e genialidade de Alfred Hitchcok, mas também um dos momentos mais memoráveis para um amante do cinema.
“Caso 39” tem uma boa premissa com uma criança fofa que esconde uma essência demoniâcia, mas peca no desenvolvimento da ideia na narrativa.