“A Lenda de Candyman” e as lendas urbanas como símbolos de opressão
“A Lenda de Candyman” triunfa pela direção de Nia DaCosta, mas se perde no meio dos questionamentos e fim abrupto.
“A Lenda de Candyman” triunfa pela direção de Nia DaCosta, mas se perde no meio dos questionamentos e fim abrupto.
Em exercício de provocação sensorial, Shyamalan faz de “Tempo” uma jornada de enfrentamento da perda do tempo de viver.
Ao longo de sua carreira, alçada a alta expectativa após O Sexto Sentido (1999) e frequentemente questionada a cada novo filme que vinha ao mundo, M. Night Shyamalan se manteve…
Em adaptação do teatro ao cinema, Florian Zeller transforma “Meu Pai” em uma experiência sensorial sobre a mente humana.
Em relato parcialmente autobiográfico, “Minari” retrata a imigração como um ato de busca pelo pertencimento e de identificação cultural.
“Druk – Mais Uma Rodada” sofre com uma narrativa perdida entre o drama e o cômico presente na crise de meia-idade regada à álcool.
Em cinebiografia burocrática, Shaka King faz de “Judas e o Messias Negro” um retrato que transita entre o mito e homem de Fred Hampton.
“Cherry – Inocência Perdida” é um exercício de maturidade para Tom Holland criado pela direção cínica e vazia dos irmãos Russo.
Em “Relatos do Mundo”, Paul Greengrass faz um western de conciliação entre o mito americano e um olhar esperançoso para o futuro. Por mais aleatório e banal que seja apontar…
Em exercício meticuloso de frontalidade, S. Craig Zahler faz de “Justiça Brutal” um retrato da violência e visceralidade na marginalização da sociedade.