Todas as nossas matérias sobre produções cinematográficas.
(Dos mais recentes para os mais antigos)
Elevado pelas atuações e por bons momentos isolados, “Não Se Preocupe Querida” desperdiça uma ótima premissa com uma narrativa pouco inspirada.
“Sorte”, nova animação da Apple TV+, chega para trazer os conceitos de sorte e azar em uma animação divertida e leve.
Com o encerramento da franquia na Netflix, o universo de “365 Dias” tem um desfecho tão horroroso quanto o atraso da sociedade que retrata.
Apresentando as tartarugas para uma nova geração, “O Despertar das Tartarugas Ninja: O Filme” perde parte da essência de suas personagens.
Seco e duro, “Pacto BRUTAL – O Assassinato de Daniella Perez” foge da dramatização e do sensacionalismo das produções de true crime.
Retornando de hiato, George Miller faz em “Era Uma Vez um Gênio” um filme-constatação sobre a importância e a beleza das narrativas.
Em falso exercício de renovação do gênero, “Samaritano” acaba apenas como uma empreitada de realismo junto de fórmulas genéricas de herói.
Em “Não! Não Olhe”, maior filme da carreira, Jordan Peele assegura sua posição como um dos grandes nomes da Hollywood contemporânea.
Em meio ao caos da fantasia, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” encontra no intimismo e calmaria seus momentos mais potentes.
Sofrendo com uma direção pouco inventiva, “Belfast” é um genérico filme-memória de seu diretor que falta personalidade.
Tocante e operante, “No Ritmo do Coração” conquista o espectador por meio da empatia e da emoção em filme pouco inspirado.
Em narrativa onírica, “Sempre em Frente” traz mensagem carinhosa e positiva sobre a beleza de enfrentar as dores e a melancolia da vida.
Entre erros, referências e acertos, “Lightyear” é um divertido filme cheio de encantos próprios e novidades para a franquia.
Revisitando e atualizando o filme de 61, “Amor, Sublime Amor” cresce como um musical inspirado graças aos vícios de Spielberg.
“Não Olhe Para Cima” não dá conta de organizar o caos do mundo contemporâneo e acaba como uma fraca sátira social.
Em drama fantasmagórico sobre luto, “Drive My Car” arrebata o espectador em uma jornada de enfrentamento com as dores interiores.
Em filme terapia para Bruce Wayne e para o gênero de heróis, “Batman” cresce como um grande noir sobre justiça e vingança.
Em filme de catástrofe, “Moonfall – Ataque Lunar” se equilibra no suspense e no carisma de personagens na trajetória de sobrevivência.
Tomando partido, “Os Olhos de Tammy Faye” cresce com a performance de Jessica Chastain e tem sucesso em envolver o espectador.
Bonito e agridoce, “The Worst Person in the World” fala sobre os momentos e sentimentos da vida que nos marcam para sempre.
“Uncharted: Fora do Mapa” falha ao adaptar o carisma do game e na construção de um filme cinematograficamente interessante.
Em “Licorice Pizza”, Paul Thomas Anderson faz uma grande comédia romântica sobre a correria da vida e a busca pelo amor.
Desnudando o western com sensibilidade, “Ataque dos Cães” faz um jogo de tensão sobre desejo e opressão nos pequenos gestos.
Expandido o universo de “Laços”, “Turma da Mônica: Lições” equilibra bem o drama do crescimento juvenil e o divertimento nostálgico.
Apelando para o choque visual, “Titane” impacta visualmente mas sofre ao não dar conta de ser mais coeso narrativamente.
Entre o drama de Peter Parker e um visual desinteressante, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” cresce com a humanidade de seu personagem.
Dando vida a canção, “Eduardo e Mônica” transforma a faixa de Renato Russo em uma comédia romântica cativante, mas sem atualizações de época.
Adaptando a obra de Elena Ferrante para as telas, Maggie Gyllenhaal faz em “A Filha Perdida” um bonito testamento sobre solidão e maternidade.
Seguindo a essência da franquia, “Pânico” (2022) continua renovando o gênero do terror com metalinguagem e autenticidade.
“Eternos” promete muito e entrega pouco, em um filme que tenta forçar demais a ligação familiar em personagens pouco inspirados.
Celebrando 30 anos de lançamento, “A Bela e a Fera” segue como um dos filmes identitários e memoráveis da Disney.
Perdido entre homenagem e atualização, “Ghostbusters: Mais Além” fica preso ao apelo nostálgico sem personalidade.
Conciliando o velho e o novo, “Cry Macho” revisita a vida e a filmografia de Clint Eastwood como uma forma de desnudar os EUA.
Sem inspiração, “A Crônica Francesa” acaba como um filme testamento de todos maneirismos de Wes Anderson e seus efeitos.
Em “Annette”, Leos Carax faz uma viagem operística perdida entre a tragédia das relações afetivas e a essência performática da arte.
“Free Guy: Assumindo o Controle” é uma deliciosa supresa, em um filme que sabe brincar com o seu universo de forma humorada.
Embora diante de um texto um pouco fraco, “Halloween Kills: O Terror Continua” não economiza e acaba sendo um divertido desfecho.
“Duna”, adaptação do clássico da literatura sci-fi tem o tratamento precioso de Denis Villeneuve em uma verdadeira experiência cinematográfica.d
Tentando inovar, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” derrapa e acaba entrando um combo de filmes medianos.
“A Lenda de Candyman” triunfa pela direção de Nia DaCosta, mas se perde no meio dos questionamentos e fim abrupto.
Adaptado da peça da Broadway de mesmo nome, “Querido Evan Hansen” não consegue manter o legado e entrega um filme cambaleante.
Dirigido por Guy Ritchie, “Infiltrado” surpreende pelas camadas de seu protagonista e o clima de ação e tensão do longa.
Em tempos de incentivo ao desrespeito e a individualidade, Emicida proporciona o afeto e a resistência com o “AmarElo Ao Vivo”.
Em exercício de provocação sensorial, Shyamalan faz de “Tempo” uma jornada de enfrentamento da perda do tempo de viver.
“Pig”, drama com Nicolas Cage, explora a busca de um homem por seu porco ao mesmo tempo em que volta em seu passado.
“Em um Bairro de Nova York”, adaptado do musical da Broadway, nos convida a uma jornada de realização dos sonhos pautada na representatividade.
Com “Anônimo”, Bob Odenkirk revela seus instintos adormecidos e distribui muita pancadaria em um longa para os cinquentões.
“Luca” vai muito além, mostrando um filme cheio de coração e sentimentalismo sobre a construção de amizade entre dois garotos.
“Cruella” tem personalidade suficiente para justificar a história de origem da vilã, mesmo que o filme seja um tanto previsível.
A força da amizade e personagens complexos fazem de “Raya e o Último Dragão” um filme extraordinário.
“Friends: The Reunion” consegue emocionar e trazer lembranças de um glorioso passado, mesmo em seu formato confuso e desconexo.
Com o “All I Know So Far”, P!nk discorre sobre a ligação de sua vida pessoal e artística em um documentário musical não tão híbrido.
Em adaptação do teatro ao cinema, Florian Zeller transforma “Meu Pai” em uma experiência sensorial sobre a mente humana.
Em uma comédia romântica musical, “A Semana da Minha Vida“ encontra nas músicas uma forma de expandir as emoções de seus personagens, em um filme leve e divertido.
Em relato parcialmente autobiográfico, “Minari” retrata a imigração como um ato de busca pelo pertencimento e de identificação cultural.
“Druk – Mais Uma Rodada” sofre com uma narrativa perdida entre o drama e o cômico presente na crise de meia-idade regada à álcool.
Em cinebiografia burocrática, Shaka King faz de “Judas e o Messias Negro” um retrato que transita entre o mito e homem de Fred Hampton.
Em “Nomadland”, Chloé Zhao faz um tocante retrato, ao mesmo tempo íntimo e político, da relação de desamparo do proletariado dos EUA.
“Um Príncipe em Nova York 2” dá sequência à franquia de Eddie Murphy sem renovar na comédia e usando de um humor sexista ultrapassado.
“Cherry – Inocência Perdida” é um exercício de maturidade para Tom Holland criado pela direção cínica e vazia dos irmãos Russo.
“Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre” faz uma bonita história de amor que dá fim a jornada de Lara Jean.
“Bliss: Em Busca da Felicidade” insere seu espectador em uma frustrante e confusa jornada de busca pelo sentido.
“O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas” cativa com sua bem construída história de amizade em um loop temporal que valoriza a rotina.
Na nova produção da Netflix, Rosamund Pike repete a fórmula de Garota Exemplar e traz uma performance intrigante.
“Doutor Castor” documenta a vida de uma figura folclórica do Rio de Janeiro em uma relação interessante com a própria cultua do país.
Desentendimentos entre casal e reflexões sobre cinema ditam o ritmo de “Malcolm & Marie”, nas cansativas quase duas horas de exibição.
Em “Relatos do Mundo”, Paul Greengrass faz um western de conciliação entre o mito americano e um olhar esperançoso para o futuro.
“Framing Britney Spears” é um interessante olhar na conservadoria que rege a vida de Britney Spears e fomenta um movimento global de fãs.
Em exercício meticuloso de frontalidade, S. Craig Zahler faz de “Justiça Brutal” um retrato da violência e visceralidade na marginalização da sociedade.
“Uma Noite em Miami” faz um exercício de revisitação histórica teatralizada de um encontro potente entre quatro figuras humanas e míticas.
Ecoando o #MeToo, “A Assistente” faz um potente e delicado retrato das dinâmicas opressoras sistémicas de Hollywood.
Na marca de 40 anos do lançamento, “Os Caçadores da Arca Perdida” segue como um dos mais cativantes longas de aventura do cinema.
Em “Soul”, Pete Docter resgata a essência da Pixar em uma animação que retrata os anseios, a beleza e o sentido da vida.
“Noelle”, longa natalino do Disney+, é uma desinteressane obra cinematográfica que, sem sucesso, apela para a fofura da atmosfera de Natal.
Potência dos versos fazem do documentário “AmarElo – É Tudo pra Ontem” um registro de um show histórico e uma celebração da cultura negra.
“As Crônicas de Natal 2” dá continuidade ao sucesso natalino da Netflix com mais uma produção de bom entretenimento para toda a família.
“Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre” faz um retrato melancólico sobre a experiência sufocante que é o amadurecimento.
“Tudo Bem No Natal Que Vem” tenta explorar do humor expressivo de Leandro Hassum para contar uma problemática e sem graça história natalina.
Em “A Mulher Que Fugiu”, Hong Sang-soo renova sua encenação em uma dinâmica entre a liberdade feminina e os espaços físicos.
“Alguém Avisa?” tenta ser um romance lésbico natalino, mas falha em uma caracterzação interessante e acaba apenas como um filme incômodo.
Documentário “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” mostra como Hector Babenco segue vivo em seu próprio cinema.
Com mensagem esperançosa para a humanidade, “O Céu da Meia-Noite” é uma inconsistente ficção científica de bons momentos isolados.
Em “Mank”, David Fincher faz um filme de contradições que, em seus melhores momentos, desencanta a Hollywood dos anos 30 com cinismo.
Em “The Prom: Festa de Formatura”, Ryan Murphy adapta o musical da Broadway com um elenco estrelado em um filme envolvente e ritmado.
“Mulher-Maravilha 1984” segue o legado sólido de sua protagonista, em uma produção bem polida que mistura referências, esperança e carisma.
“Mau-Olhado” apresenta ao telespectador uma boa história, mas perde-se completamente diante de um filme decepcionante.
“Amor Com Data Marcada” marca o início da temporada Netflix de Natal com uma comédia romântica estrelada por Emma Roberts.
“Rebecca”, clássico de Alfred Hitchcock, ganha uma nova versão pela Netflix incapaz de articular algo interessante em tela.
Em narrativa gameficada, “Tenet” concentra a visão de cinema e de mundo de Christopher Nolan em um longa pretensiosamente vazio.
“Shawn Mendes: In Wonder” traz um olhar íntimo e artístico para a vida do canadense durante a produção de seu recente álbum, “Wonder”.
“A Dama e o Vagabundo” chega com um live action que revive a animação canina da Disney com ainda mais emoção e simpatia.
“Os Novos Mutantes” estreia após anos no limbo cinematográfico para comprovar como a falta de identidade imposta por estúdios afeta um filme.
“O Mistério de Silver Lake” faz um retrato cínico das idiossincrasias da existência humana em uma narrativa sustentada pelo estímulo visual.
“A Caminho da Lua”, nova animação da Netflix, encanta pelo visual extravagante e valiosas lições sobre recomeço.
“Clouds”, novo filme da Disney+, se baseia em uma história real do músico Zach Sobiech para contar sua trajetória por um olhar íntimo.
Em “On The Rocks”, Sofia Coppola faz um retrato melancólico sobre a disposição humana a projetar nossas patologias nos outros.
Em “Os 7 de Chicago”, Aaron Sorkin mostra que ainda não domina a direção de um longa e reafirma seu esmero como roteirista em um filme potente.
“David Attenborough e Nosso Planeta” faz uma homenagem ao importante trabalho do documentárista e um aviso urgente a humanidade.
“Enola Holmes”, novo filme da Netflix, apresenta a irmã mais nova de Sherlock Holmes e abre uma discussão sobre qual o nosso papel no mundo.
“Mulan” propõe um live-action que se aproxima mais da lenda, sofrendo por não trazer nostalgia mas triunfando na produção e atuação.
“Unpregnant”, filme teen do HBO Max, fala abertamente sobre aborto e amizade com uma linguagem para todos os públicos
“Quase Uma Rockstar”, longa da Netflix que adapta o livro homônimo de Matthew Quick, tem um olhar positivo e esperançoso para a coletividade.
“This Is Paris” apresenta Paris Hilton sob uma íntima e interessante perspectiva, em um documentário que mostra a pessoa por trás da persona.
Entre transmissões geracionais, acasos e tragédias da vida, “O Diabo de Cada Dia” estuda o mal como denominador comum da existência humana.
Em “Estou Pensando em Acabar com Tudo”, Charlie Kaufman volta com seu deboche e densidade corriqueiros para falar sobre o falso existencialismo
Em “Palm Springs”, Hulu acerta em sua nova produção e traz um frescor para os clichês das comédias românticas no cinema.
Com a estreia de “Banana Split”, Netflix aposta em mais uma comédia romântica adolescente para entreteter no verão estadunidense.
“A Rede de Ódio” é um filme que propõe um paralelo preocupante sobre os efeitos das fake news no mundo real, em uma narrativa realística.
Genérico em todos os sentidos, “Power” fica perdido no exercício de gênero entre o filme de super-herói e um longa de ação consistente.
Ancestralidade, poder e busca por identidade convivem juntos em “Black is King”, o manifesto sonorizado de Beyoncé.
Com a Mostra Ecofalante de Cinema, o cinema brasileiro explora narrativas que abordam questões indígenas, ambientais e sociais.
“Dançarina Imperfeita” bebe de referências populares do gênero teen as recicla em um filme envolvente e engajante com música e dança.
“Pacto de Fuga” mostra-se um filme instigante ao narrar o plano por trás de um momento histórico do Chile – mas que, no final, podia ir além.
“A Barraca do Beijo 2” dá sequência ao sucesso teen da Netflix, agora em uma trama mais previsível que deixa gancho para um terceiro filme.
“Festival Eurovision da Canção: A Saga de Sigrit e Lars” revela a disputa em que vencer é apenas um detalhe menos importante que o processo.
“Hamilton” chega ao Disney + com a versão gravada do espetáculo fenômeno da Broadway que marcou toda uma geração apaixonada por musicais.
“The Old Guard” tem fidelidade na trama da HQ que adapta as telas de cinema, mas o faz por meios genéricos que esvaziam um bom potencial.
“Edward Mãos de Tesoura” segue como um dos melhores filmes de Tim Burton, combinando fantasia e drama em uma história forte.
Em “Destacamento Blood”, Spike Lee entrega um filme denso e impactante que evidencia sua habilidade como históriador da sociedade dos EUA.
Em “Minha História”, Michelle Obama propõe uma viagem pessoal em sua trajetória como uma das mulheres negras mais importantes do mundo.
“A Arte de Ser Adulto” sofre com a falta de traquejo de Judd Apatow para trabalhar o drama das situações cômicas.
“SCOOBY!: O Filme” desperdiça a oportunidade de reviver a franquia de Scooby-Doo e seus amigos, sendo apenas uma animação genérica.
Feel the Beat é filme teen clichê, no melhor sentido da palavra, que emociona com uma história de superação ao som de muita música e dança.
Em “O Hotel às Margens do Rio”, Hong Sang-soo faz um filme-poesia sobre os desencantos da vida e as possibilidades de se refazer.
“Você Nem Imagina” sofre pelo ritmo arrastado e falta de personalidade, soando como só mais uma comédia romântica formulaica da Netflix.
Em um belíssimo exercício de gênero, “Tempo de Caça” trabalha a melancolia de amadurecer em meio a uma sociedade desamparada.
“Paris is Burning” completa 30 anos, consolidando-se como um documentário de extrema importância para a história da comunidade LGBTQIAP+.
“Liga da Justiça Sombria: Guerra de Apokolips” finaliza o primeiro universo animado da DC em um filme cheio de emoção e personalidade.
Em Ben Platt Ao Vivo em Nova York, o artista entrega uma performance energética e intimista, se abrindo ao público como nunca na carreira.
“Escândalo Municipal” surpreende pela qualidade com que seu diretor constroi um drama político pautado em uma história real.
“Fendas” tem uma proposta interessante mas esbarra na dificuldade de articular, na contemplação, um impacto consistente no espectador.
Mesmo que inconsistente, “A Casa” instiga o espectador a refletir a respeito do jogo de aparências vazias da sociedade contemporânea.
“Um Amor, Mil Casamentos” não alcança seu potencial como comédia romântica, desperdiçando um elenco conhecido e talentoso.
Em “Sergio”, Wagner Moura vive o Sergio Vieira de Mello em um filme que se preocupa mais em contar a história do homem do que do diplomata.
“Efeito Pigmaleão” impacta o espectador na forma dura e madura com que aborda o ambiente escolar e suas possibilidades temáticas.
“Resgate” patina ao construir um drama impactante, mas tem sucesso no dinamismo e visceralidade com que resolve tudo por meio da ação.
“O Poço” trabalha o terror para levar o espectador a questionar o sistema capitalista que vivemos e a falta de ações para o bem coletivo.
“Cano Serrado” empresta elementos do Western e dos filmes de ação da década de 80 para construir uma obra genérica e vazia.
Apesar de não ser dos melhores trabalhos da Pixar, “Dois Irmãos: Uma Jornada Fantástica” entrega uma bonita e tocante história sobre irmandade.
“Por Lugares Incríveis” aborda a temática do luto e dos desafios do auto-conhecimento com um filme cheio de personalidade, emoção e sensibilidade.
“O Homem Invisível” aposta no terror sugestivo, mas perde seu potencial para o thriller psicológico ao, tragicamente, tornar o vilão visível.
“Sonic: O Filme” diverte pela forma descomplicada que trabalha as sequências de ação, na mesma medida que soa genêrico e sem personalidade.
“Doce Entardecer na Toscana” convida o espectador para uma história poética, forte, íntima e universal sobre o mundo contemporâneo.
“P.S. Ainda Amo Você”, novo filme da trilogia “Para Todos os Garotos”, é um longa bem inspirado, cuja história leve aquece corações.
“Arlequina em Aves de Rapina” traz uma renovação necessária para o gênero dos super-heróis, em um filme divertidamente pertubado.
“Jojo Rabbit” equilibra sátira e sensibilidade para falar sobre temas contemporâneos e a necessidade de empatia no mundo atual.
Em “1917”, Sam Mendes empresta da temática da guerra o seu potencial espetaculoso para construir filme visualmente arrebatador.