O balanço final da saga “365 dias”
Com o encerramento da franquia na Netflix, o universo de “365 Dias” tem um desfecho tão horroroso quanto o atraso da sociedade que retrata.
Com o encerramento da franquia na Netflix, o universo de “365 Dias” tem um desfecho tão horroroso quanto o atraso da sociedade que retrata.
Apresentando as tartarugas para uma nova geração, “O Despertar das Tartarugas Ninja: O Filme” perde parte da essência de suas personagens.
Seco e duro, “Pacto BRUTAL – O Assassinato de Daniella Perez” foge da dramatização e do sensacionalismo das produções de true crime.
Em adaptação íntima e tocante, “Heartstopper” conquista o coração da audiência com uma primeira temporada sólida e promissora.
Com muito humor e pouco thriller, “Maldivas” é um divertido entretenimento sobre assassinato e mulheres ricas — mas não passa disso.
“Não Olhe Para Cima” não dá conta de organizar o caos do mundo contemporâneo e acaba como uma fraca sátira social.
Em filme de catástrofe, “Moonfall – Ataque Lunar” se equilibra no suspense e no carisma de personagens na trajetória de sobrevivência.
Preso entre o desnudamento da figura e a exposição segura, “Neymar: O Caos Perfeito” cresce nos momentos de tensão da vida íntima do jogador.
Entre inconsistências narrativas e o bom impacto visual e dramático, a segunda temporada de “Euphoria” acresce ao falar de redenção.
Com uma narrativa de mistérios e menos sensual, a segunda temporada de “Desejo Sombrio” desenvolve o universo sem conseguir fugir dos clichês.