“Eu Nunca…” falhou, pela primeira vez
“Eu Nunca…” volta com a 2ª temporada à Netflix em um novo ano decepcionante e frustrante para o bom potencial da série.
“Eu Nunca…” volta com a 2ª temporada à Netflix em um novo ano decepcionante e frustrante para o bom potencial da série.
Com o lançamento brasileiro da HBO Max, resolvemos fazer uma lista de indicação com produções novas e velhas da plataforma.
Em “DOCE 22”, Luísa Sonza mostra maturidade como uma artista capaz de encontrar sensibilidade na dor de suas vivências pessoais.
“Brincando com Fogo” entre as maravilhas do entretenimento fútil e as recompensas que damos a homens medíocres.
Mesclando entre um novo capítulo e um encerramento da história da família Gardner, “Atypical” tem seu desfecho após 4 temporadas de sucesso.
Em tempos de incentivo ao desrespeito e a individualidade, Emicida proporciona o afeto e a resistência com o “AmarElo Ao Vivo”.
“Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime” dá oportunidade ao telespectador ouvir outra parte da história, adicionando nuances à narrativa.
Em exercício de provocação sensorial, Shyamalan faz de “Tempo” uma jornada de enfrentamento da perda do tempo de viver.
“Elite” estreia suas histórias curtas afim de fechar alguns ciclos, mas acaba esbarrando em um problema já corriqueiro do seriado.
“Pig”, drama com Nicolas Cage, explora a busca de um homem por seu porco ao mesmo tempo em que volta em seu passado.