As aparências decepcionam
Elevado pelas atuações e por bons momentos isolados, “Não Se Preocupe Querida” desperdiça uma ótima premissa com uma narrativa pouco inspirada.
Elevado pelas atuações e por bons momentos isolados, “Não Se Preocupe Querida” desperdiça uma ótima premissa com uma narrativa pouco inspirada.
Retornando de hiato, George Miller faz em “Era Uma Vez um Gênio” um filme-constatação sobre a importância e a beleza das narrativas.
Em “Não! Não Olhe”, maior filme da carreira, Jordan Peele assegura sua posição como um dos grandes nomes da Hollywood contemporânea.
Em meio ao caos da fantasia, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” encontra no intimismo e calmaria seus momentos mais potentes.
Sofrendo com uma direção pouco inventiva, “Belfast” é um genérico filme-memória de seu diretor que falta personalidade.
Tocante e operante, “No Ritmo do Coração” conquista o espectador por meio da empatia e da emoção em filme pouco inspirado.
Revisitando e atualizando o filme de 61, “Amor, Sublime Amor” cresce como um musical inspirado graças aos vícios de Spielberg.
“Não Olhe Para Cima” não dá conta de organizar o caos do mundo contemporâneo e acaba como uma fraca sátira social.
Em drama fantasmagórico sobre luto, “Drive My Car” arrebata o espectador em uma jornada de enfrentamento com as dores interiores.
Em filme terapia para Bruce Wayne e para o gênero de heróis, “Batman” cresce como um grande noir sobre justiça e vingança.