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"Queer Eye" vai ao Japão para episódios especiais, unindo suas histórias fortes e bonitas conexões com uma ótima mudança de ares e culturas.

“Queer Eye” vai ao Japão para episódios especiais, unindo suas histórias fortes e bonitas conexões com uma ótima mudança de ares e culturas.


PPara quem maratonou a quarta temporada de Queer Eye muito rápido e ficou com saudades do Fab 5,  foram lançados episódios bem especiais para o público. Os nossos queridos Tan, Jonathan, Antoni, Karamo e Bobby foram gravar quatro episódios em Tóquio, ajudando heróis japoneses a reconstruírem suas vidas. Queer Eye: Luz, Câmera, Japão! chegou à Netflix no dia 1° de novembro para o mês já começar incrível.

Por estarem do outro lado do mundo e numa cultura completamente diferente, o grupo contou com a ajuda de Kiko Mizuhara, uma artista norte-americana japonesa, que conseguiu explicar um pouco do modo de vida dos japoneses, para que o choque cultural fosse reduzido. A participação dela foi essencial para que eles pudessem encarar com mais tranquilidade o desafio. Contudo, os Fab 5 mostraram-se bastante abertos a compreender os heróis, sem julgar seus traços culturais ou impor seus valores.

Além da possível barreira cultural, os meninos do Queer Eye também conseguiram ir além da linguística. A mistura do inglês e japonês aconteceu muito tranquilamente, principalmente por terem a ajuda de uma tradutora simultânea, que ajudou tanto os Fab 5 quanto os personagens japoneses. Todavia, ainda que eles não estivessem ouvindo as pessoas de fato, e sim uma tradutora, as conversas fluíram com bastante facilidade.

Da esquerda para a direita, o elenco especial de “Queer Eye”: Karamo, Kiko Mizuhara, Antoni, Naomi Watanabe, Bobby, Tan e Jonathan.

Ademais da abertura do grupo para ajudar os heróis, os japoneses também se mostraram muito dispostos a receberem ajuda. Indo além de todas as complicações da língua e da cultura, os personagens aceitaram de braços abertos o que quatro americanos e um britânico tinham a dizer.

Como sempre, a temporada foi muito emocionante e foi bem fácil se envolver com as histórias de cada um. Cada episódio trouxe muita superação e melhorias na vida e na auto estima, do jeito que o público gosta. A proposta de ir do outro lado do mundo também mostrou-se um desafio para o telespectador, que está acostumado a lidar, no reality show, com questões voltadas para as vidas dos estadunidenses. Foi um pouco complicado olhar para os heróis por outro ângulo, deixando de lado quaisquer preconceitos que possam existir. Indo muito além de ajudar os personagens com questões pontuais, os meninos conseguiram criar fortes e bonitas conexões.

O Fab 5 com Yoko, uma das heroínas da temporada especial

Agora, queridos do Queer Eye, já que vocês saíram dos Estados Unidos, que tal darem uma passadinha para gravar uma temporada aqui no Brasil? Pega essa ideia, Netflix!

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