“Amor, Sublime Amor”: A inocência do amor Spielbergiano
Revisitando e atualizando o filme de 61, “Amor, Sublime Amor” cresce como um musical inspirado graças aos vícios de Spielberg.
Revisitando e atualizando o filme de 61, “Amor, Sublime Amor” cresce como um musical inspirado graças aos vícios de Spielberg.
“Não Olhe Para Cima” não dá conta de organizar o caos do mundo contemporâneo e acaba como uma fraca sátira social.
Em drama fantasmagórico sobre luto, “Drive My Car” arrebata o espectador em uma jornada de enfrentamento com as dores interiores.
Bonito e agridoce, “The Worst Person in the World” fala sobre os momentos e sentimentos da vida que nos marcam para sempre.
Em “Licorice Pizza”, Paul Thomas Anderson faz uma grande comédia romântica sobre a correria da vida e a busca pelo amor.
Desnudando o western com sensibilidade, “Ataque dos Cães” faz um jogo de tensão sobre desejo e opressão nos pequenos gestos.
Adaptando a obra de Elena Ferrante para as telas, Maggie Gyllenhaal faz em “A Filha Perdida” um bonito testamento sobre solidão e maternidade.
“Duna”, adaptação do clássico da literatura sci-fi tem o tratamento precioso de Denis Villeneuve em uma verdadeira experiência cinematográfica.d
“Luca” vai muito além, mostrando um filme cheio de coração e sentimentalismo sobre a construção de amizade entre dois garotos.
“Cruella” tem personalidade suficiente para justificar a história de origem da vilã, mesmo que o filme seja um tanto previsível.