O drama de Peter Parker
Entre o drama de Peter Parker e um visual desinteressante, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” cresce com a humanidade de seu personagem.
Entre o drama de Peter Parker e um visual desinteressante, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” cresce com a humanidade de seu personagem.
Na marca de 40 anos do lançamento, “Os Caçadores da Arca Perdida” segue como um dos mais cativantes longas de aventura do cinema.
Com mensagem esperançosa para a humanidade, “O Céu da Meia-Noite” é uma inconsistente ficção científica de bons momentos isolados.
“Mulher-Maravilha 1984” segue o legado sólido de sua protagonista, em uma produção bem polida que mistura referências, esperança e carisma.
“Mulher-Maravilha 1984” consegue ser tão grandioso quanto o seu primeiro capítulo, em um filme repleto de referências, homenagens e esperança.
Em narrativa gameficada, “Tenet” concentra a visão de cinema e de mundo de Christopher Nolan em um longa pretensiosamente vazio.
“Mulan” propõe um live-action que se aproxima mais da lenda, sofrendo por não trazer nostalgia mas triunfando na produção e atuação.
Genérico em todos os sentidos, “Power” fica perdido no exercício de gênero entre o filme de super-herói e um longa de ação consistente.
“The Old Guard” tem fidelidade na trama da HQ que adapta as telas de cinema, mas o faz por meios genéricos que esvaziam um bom potencial.
Em “Destacamento Blood”, Spike Lee entrega um filme denso e impactante que evidencia sua habilidade como históriador da sociedade dos EUA.