Crítica / “Thor: Amor e Trovão”
“Thor: Amor e Trovão” é um pouco dual, por vezes soando demais como “Regnarok” e por vezes mostrando ser capaz de brilhar sozinho.
“Thor: Amor e Trovão” é um pouco dual, por vezes soando demais como “Regnarok” e por vezes mostrando ser capaz de brilhar sozinho.
Entre o drama de Peter Parker e um visual desinteressante, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” cresce com a humanidade de seu personagem.
“Eternos” promete muito e entrega pouco, em um filme que tenta forçar demais a ligação familiar em personagens pouco inspirados.
Inspirado nos poderes de sua protagonista, “WandaVision” traz uma minissérie que brinca com o formato das sitcoms para renovar o MCU.
“Os Novos Mutantes” estreia após anos no limbo cinematográfico para comprovar como a falta de identidade imposta por estúdios afeta um filme.
Ao longo de sete anos, “Agentes da S.H.I.E.L.D.” entrega uma narrativa emocionante, que curiosamente começa marcada por uma série chata e batida.
“X-Men: Fênix Negra” não aproveita a boa premissa que possui e entrega um decepcionante desfecho para a saga dos mutantes no cinema.
“Jessica Jones” faz o seu papel e fecha a série de forma satisfatória, com personagens e desenvolvimentos narrativos bem construídos.
“Vingadores: Ultimato” é muito bem construído, em uma dinâmica de cheia de suspiros de humor e um drama verdadeiramente tangível.
“Capitã Marvel” estreia não sendo tão grandioso como os lançamentos recentes da Marvel, mas cumpre muito bem o seu papel – e sua pegada social embutida. 2019. Ano em que…