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Brasilidade /

Todas as nossas matérias (e playlists) sobre artistas e/ou produções brasileiras.

(Dos mais recentes para os mais antigos)

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(Dos mais recentes para os mais antigos)

Em seu novo álbum, “Versions Of Me”, Anitta apresenta mais do mesmo e traz poucas inovações para o seu repertório.

Inspirada pelo Mês do Orgulho, a Colab Deborah Almeida lista alguns de seus filmes sáficos favoritos que são perfeitos para maratonar.

Com muito humor e pouco thriller, “Maldivas” é um divertido entretenimento sobre assassinato e mulheres ricas — mas não passa disso.

“Lady Leste”, novo álbum da drag queen, é pautado na auto referência e no aprofundamento das questões internas da própria Gloria Groove.

Expandido o universo de “Laços”, “Turma da Mônica: Lições” equilibra bem o drama do crescimento juvenil e o divertimento nostálgico.

Dando vida a canção, “Eduardo e Mônica” transforma a faixa de Renato Russo em uma comédia romântica cativante, mas sem atualizações de época.

Em 2019 vimos a Turma da Mônica chegar as telonas em carne e osso pela primeira vez. A obra de Maurício de Sousa, que já é parte do imaginário infantil e da cultura brasileira, e que já tinha marcado presença em quase todas as formas de mídia, finalmente ganhou um live action nos cinemas. O…

Uma das maiores artistas do Brasil, Rita Lee ganha exposição inédita revivendo momentos icônicos da carreira.

Tentando inovar, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” derrapa e acaba entrando um combo de filmes medianos.

Com “Portas”, Marisa Monte enxerga o copo meio cheio e o coração totalmente para basear o discurso do novo álbum.

Em “DOCE 22”, Luísa Sonza mostra maturidade como uma artista capaz de encontrar sensibilidade na dor de suas vivências pessoais.

Em tempos de incentivo ao desrespeito e a individualidade, Emicida proporciona o afeto e a resistência com o “AmarElo Ao Vivo”.

“Elize Matsunaga: Era Uma Vez Um Crime” dá oportunidade ao telespectador ouvir outra parte da história, adicionando nuances à narrativa.

Em série forte e bem produzida do Prime Video, “Dom” ganha o público com uma narrativa urbana bem construída.

Pabllo Vittar renova ritmos como o tecnobrega e o forró e deixa claro que há espaço para todas as comunidades no universo musical

Atitudes agressivas, discursos posicionados e falas polêmicas marcaram a 21ª edição do Big Brother Brasil.

“Amor de Mãe” alcança o sucesso como fenômeno na cultura noveleira brasileira graças ao equilíbrio entre realismo e dramatização.

“Nu”, quinto álbum de Djonga, mostra o artista na posição de invulnerabilidade, após ser cortado pelas críticas e pela fama.

Marcando os 60 anos de carreira em 2021, Elis Regina segue com um enorme legado musical para a MPB e a cultura brasileira como um todo.

“Doutor Castor” documenta a vida de uma figura folclórica do Rio de Janeiro em uma relação interessante com a própria cultua do país.

À maneira dos filmes de Richard Linklater, o documentário Kevin consiste num manifesto de submissão às forças da natureza que se desdobram em acontecimentos. Aceitar a passagem do tempo é, muitas vezes, doloroso, e requer o constante exercício do desapego e da reinvenção. Não há tentação maior do que se sentir no direito de controlar…
Ao assistir A Mesma Parte de um Homem um dos primeiros pensamentos que me veio à cabeça me fez refletir sobre como o filme desconstrói a imagem romântica da vida no campo. Se distanciando de uma valorização do ambiente bucólico, o longa de Ana Johann se situa nesse cenário do interior para dar espaço a…
Enterrado no Quintal tem, em certo sentido, muito do cinema de Michael Mann em seu retrato violento e soturno de uma história de vingança pela periferia. A direção de Diego Bauer até emula o trabalho de Mann, mas o brasileiro tem a destreza de articular uma personalidade própria ao trabalhar a imagem digital se apropriando…

Dentre simbologias cristãs e a mitologia do sertão, “Rosa Tirana” retrata a fé como amortecedora das mazelas do mundo material.

“Comboio pra Lua” faz um bonito e sensível retrato dos momentos de transição da vida em que buscamos pelo sensação de pertencimento.

Em certa medida Vitória (2020), curta de Ricardo Alves Jr, tem uma similaridade interessante com Arábia (2018). Ambos os filmes fazem retratos secos e de denúncia sobre as condições trabalhistas e o impacto do labor na população brasileira. Porém, enquanto o longa de Affonso Uchoa e João Dumans recorre a uma narrativa onírica que apresenta…

Na falta de unidade, “Oráculo” fica preso entre a videoinstalação e o exercício experimental de provocação sensorial.

“Quarta: Dia de Jogo” faz um retrato duro e verdadeiro do cotidiano árduo dos brasileiros ordinários que respiram nossa cultura popular.

“Ilha do Sol” convida o espectador a uma reflexão interna da nossa relação com o corpo enquanto manifestante na sociedade que vivemos.

“Açucena”, documentário de Isaac Donato, trabalha a relação espacial como a fisicalidade de rituais reveladores da alma humana.

Em “Tô Achando Que é Amor”, Péricles traz canções leves e animadas sem perder o elemento romântico tradicional de sua carreira.

Potência dos versos fazem do documentário “AmarElo – É Tudo pra Ontem” um registro de um show histórico e uma celebração da cultura negra.

“Tudo Bem No Natal Que Vem” tenta explorar do humor expressivo de Leandro Hassum para contar uma problemática e sem graça história natalina.

Em “Affair”, Gloria Groove nos leva da carência ao desapego por meio de um discurso musical intimista e profundo.

Documentário “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” mostra como Hector Babenco segue vivo em seu próprio cinema.

Aposta forte na música em toda a programação e a linguagem jovem explicam a influência e herança da MTV Brasil em toda uma geração

“Josep” faz uma homenagem à Josep Bartolì, em uma animação de apuro estético louvável e evocação intensa de emoções.

“Bom dia, Verônica” é uma série promissora que derrapa sua narrativa-temática na linha tênue entre a delicadeza e o problemático.

Esta crítica faz parte da cobertura da 44ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que ocorre entre 22 de outubro e 4 de novembro em formato online.

Fantasmas marca o início de um trabalho pautado no cotidiano, elemento recorrente nos filmes do diretor André Novais de Oliveira, como também visto no curta-metragem Pouco Mais de Um Mês e no longa-metragem Temporada. Em um exercício cinematográfico voyeurístico, Fantasmas estabelece uma relação subversiva com a linguagem para criticar às tradições técnicas e narrativas do cinema.…

Em “República”, Grace Passô assume a direção com uma experimentação na linguagem, dando liberdade formal a temática do aprisionamento.

“Sandy & Junior: A História”, série documental disponível no Globoplay, destrincha e celebra a história da dupla de forma inédita.

“Mundo Mistério” é um divertido e instigante produto criado por Felipe Castanhari, que se apoia em referência dos anos 90 e ciência didática.

Com “Deve Ser Horrível Dormir Sem Mim”, Manu Gavassi reafirma sua criatividade e seu olhar para jogar com o marketing na carreira musical.

Com a Mostra Ecofalante de Cinema, o cinema brasileiro explora narrativas que abordam questões indígenas, ambientais e sociais.

Na quarta e última temporada, “3%” traz um bom desfecho a trama, encerrando com consistência a primeira produção brasileira da Netflix.

“Meu Amigo Nietzsche” trata da relação de uma criança com a literatura para fazer um importante apelo ao sistema educacional brasileiro.

“Negrum3”, curta-metragem de Diego Paulino, trabalha a aceitação da pluralidade com uma abordagem livre da linguagem cinematográfica.

“O Rastro” é um exercício de gênero do terror no cinema brasileiro que, tragicamente, soa genérico na forma que trabalha o horror.

“Boca a Boca”, série brasileira da Netflix, surpreende com uma estética psicodélica e uma trilha sonora impecável que dão folego a história.

“O Roubo da Taça” toma como premissa o “jeitinho brasileiro” para construir uma comédia de erros surpreendente e envolvente.

“Inferninho” combina uma atmosfera expressionista e um senso de surrealismo para falar sobre a marginalização na sociedade.

“Praça Paris”, filme de Lucia Murat, discute a tensão racial e social no Brasil em um retrato que espelha o contexto problemático.

“Até O Fim”, novo filme de Ary Rosa e Glenda Nicácio, toma a representatividade como mote e a trabalha com os corpos errantes do ótimo elenco.

“Coisa Mais Linda” retorna para uma segunda temporada acelerada, mas que continua focando em discussões sociais e em histórias importantes.

Existe Amor propõe reconstruções de músicas antigas dos artistas em um EP voltado para arrecadar doações à população paulista marginalizada.

Em 19 de junho é celebrado o Dia do Cinema Nacional e para celebrar a data, preparamos uma lista com grandes filmes do Cinema brasileiro.

Em “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), Rogerio Sganzerla dá ao cinema brasileiro um de seus maiores e mais interessantes filmes.

“O Grande Circo Místico” tenta abraçar a ludicidade cirsense, mas se perde na omissão criativa e discursiva de seu diretor.

Em uma Belo Horizonte cinza e labiríntica, Elon (Rômulo Braga) – personagem central de Elon Não Acredita na Morte – é sufocado durante sua incessante busca por sua esposa Madalena (Clara Choveaux). O filme lida com a dor dele pela falta, ausência essa que nunca é efetivamente materializada. “Tu ama demais, sufoca”, diz a amiga de…

Em “Ao Vivo em Lisboa”, Silva surpreende com intimismo enquanto celebra a brasilidade com produções autorais e sucessos da MPB.

20 anos após o lançamento de “A Pedra Filosofal” no Brasil, a franquia Harry Potter segue cativando novos fãs para o mundo bruxo.

“Gil Baiana, Ao Vivo!” é uma das experiências sonoras e sensoriais mais impactantes de shows para se assistir durante a quarentena.

“Fendas” tem uma proposta interessante mas esbarra na dificuldade de articular, na contemplação, um impacto consistente no espectador.

O “BBB 20” fez história ao se reinventar, não só voltando a ter prestígio na grade da TV Globo, mas alcançando o status de fenômeno social.

Em “Sergio”, Wagner Moura vive o Sergio Vieira de Mello em um filme que se preocupa mais em contar a história do homem do que do diplomata.

“Cano Serrado” empresta elementos do Western e dos filmes de ação da década de 80 para construir uma obra genérica e vazia.

Com o reprise de “Avenida Brasil”, a novela comprova sua relevância e impacto no imaginário popular e na relação com a televisão.

Com “Histórias da Minha Área”, Djonga entrega um álbum de discurso forte que é sustentado por sua sensibilidade musical e seu talento ímpar.

Com o “III”, Pabllo Vittar experimenta e entrega um álbum trilíngue, marcado pelo eletrônico e participações de peso como o de Ivete Sangalo.

Em “Quarto 22”, a autora Juliana Brandão surpreende os leitores com personagens bem construídos, fluidez narrativa e uma trama imprevisível.

“The Circle” triunfa ao apresentar uma ideia inovadora, embalado em um reality show cheio de carisma, identidade e entretenimento puro.

Com a oitava edição, Festival Sensacional aposta em um espaço incluso e seguro para entregar muita música boa e de qualidade.

Em bloco de pré-Carnaval, Silva entrega um show espirituoso cheio de sucessos próprios e músicas que marcaram a geração dos anos 90.

“Minha Mãe É Uma Peça 3” é um recente sucesso do cinema nacional, que alcança esse status como uma comédia para toda a família.

Em seu novo àlbum “Bandera Move”, Claudia Leitte entrega um mix de pop latino com a essência do axé que sempre trabalhou.

“Man Ray em Paris” nos convida a uma intrigante imersão na mente de um artista completo que buscava em sua arte uma fonte de inspiração.

“Ninguém Tá Olhando” surpreende com uma narrativa envolvente e engraçada, graças a assinatura criativa de Daniel Rezende na produção.

Em “AmarElo”, Emicida entrega um álbum tocante, bonito e que respira música boa para confrontar a intolerância do mundo contemporâneo.

A primeira metade de “111” mostra que Pabllo Vittar volta com um novo álbum forte, interessante e envolvente para a música pop brasileira.

Com “Sísifo”, Gregório Duvivier combina Hamlet e memes para fazer um auto retrato da história brasileira – que parece se repetir com o tempo.

Em “Ritual”, seu álbum de estreia solo, Davi mostra muita autenticidade, com uma mescla de estilos, conceitos e gêneros bem utilizada.

“Crônicas Para Ler Em Qualquer Lugar” é um pequeno livro escrito por diferentes autores, mirando diferentes leitores de visões semelhantes.

“Ela Disse, Ele Disse” cumpre o objetivo como um produto de entretenimento, mas perde a chance de ir além – considerando seu público-alvo.

“Bacurau” é uma experiência cinematográfica arrebatadora, que revisita gêneros da sétima arte com autoralidade e uma identidade brasileira.

“Órfãos da Terra” encerra com um legado de amor, humanidade e o alerta para acolhermos os refugiados, de onde quer que eles sejam.

Em “Mais Feliz”, mostra um outro lado de Zeca Pagodinho, com canções que falam de amor de maneira bonita e até mesmo melancólica.

“Sintonia” trabalha de forma magistral figuras marginalizadas para contar a história do cenário musical das periferias brasileiras.

Seria a métrica da música ditada pela audiência um determinante para a popularização, sucesso e estabilidade dos artistas contemporâneos?

“O Fantasma da Ópera” é uma verdadeiro espetáculo teatral, com uma versão brasileira que se equipara as internacionais e uma amada história.

Anavitória entregam um show extremamente sincero, envolvente e carregado de emoções, em uma perfeita comemoração do Dia dos Namorados.

“3%” retorna com uma terceira temporada ainda mais forte, elevando a qualidade da série brasileira e entregando uma história instigante.

“Democracia em Vertigem” faz um esclarecedor recorte visual da história recente do Brasil, acompanhando impeachment e prisões.

Com “Hello Mundo”, Ludmilla prova seu lugar no mercado e entrega um show cheio de identidade e de seu talento, cuja matéria-prima é o funk.

“Turma da Mônica: Laços” entrega um filme feito com muito cuidado, com um elenco capaz de dar vida à personagens tão amados.

Quem nunca cantou Máscara, Equalize e Teto de Vidro? Essas são algumas das músicas do álbum Admirável Chip Novo, de Pitty, que completa neste mês 16 anos de lançamento. Em meio a grandes hits e letras que marcaram uma época, o disco tornou a cantora referência no cenário musical – em especial no rock brasileiro.…

Sendo uma leitora assídua, eu gosto de sair da minha zona de conforto, ler livros que normalmente não leria e conhecer novos autores. Foi através dessa minha vontade de descobrir novas coisas que eu conheci a brasileira Nalü Romano, autora do livro você (e todas as outras coisas que me machucam também). Dividido em dua…

O músico mais talentoso que já viveu. Aquele que quando tocava, os pássaros paravam de voar e escutavam. Aquele que quando tocava, os animais não sentiam mais o medo. Esse era Orfeu, filho da Calíope e de Apolo, na mitologia Grega. Esse, também, é o nome de uma das música do álbum Jungle, lançado em 2017…

“Coisa Mais Linda” eleva a qualidade das produções brasileiras, em uma série bem intencionada e produzida sobre o Rio de Janeiro da bossa nova. No último dia 22, a Netflix Brasil estreou sua mais nova produção original. Coisa Mais Linda, já bastante aguardada pelos brasileiros, chegou cumprindo o que prometia e deu o que falar…

Anavitória expande a fama com um documentário para a Netflix, mostrando a adorável trajetória de Tocantins até Las Vegas, onde concorrem ao Grammy Latino. O duo Anavitória é formado por Ana Caetano e Vitória Falcão, duas garotas de Araguaína, uma pequena cidade de Tocantins. A dupla iniciou a carreira em 2014, quando foram descobertas pelo…

“Ladrão” é o terceiro álbum de Djonga, que faz críticas afiadas ao racismo, machismo, preconceito e desigualdade de classes.

“Lady Night” termina sua terceira temporada provando ser um dos melhores talk-shows da televisão brasileira, cuja apresentadora é expert em arrancar gargalhadas. O talk-show Lady Night estreou no dia 10 de abril de 2017, exibido pelo Multishow. Comandado por Tatá Werneck, o programa foi aos poucos conquistando público e espaço. O sucesso foi tanto que,…

Da empatia ao feminismo, Fernanda Schindel conta como é ser uma escritora de primeira viagem. Fotos tiradas pela nossa Colab Bruna Nogueira. “Já teve dias em que parece que tudo o que conquistou com tanto esforço se esvai por água abaixo? Quando tudo na vida de Joana aparentava estar indo bem, e ela se via…

Em novo álbum, Karol Conka não perde a qualidade ao levantar questionamentos sobre seu lugar na sociedade e falar de amor. “Quer falar em superação? / Muito prazer, sou a própria / Uma em um milhão / Original sem cópia”. É com esses versos que a rapper curitibana Karol Conka quebra o hiato de cinco anos sem…

Baco Exu do Blues lança o álbum “BLUESMAN” apostando pesado no Blues, cantando versos sobre romance, autoafirmação e negritude.

“Negritudes Brasileiras”, doc de Nátaly Neri, discute o espaço do negro no Brasil, debatendo de forma educativa questões socioraciais.

“Todas as Canções de Amor” aposta em grandes sucessos da música brasileira para narrar duas histórias de amor: uma no presente e outra no passado.

Para o Mês da Consciência Negra, a gente separa alguns álbuns memoráveis de cantores nacionais que contam o que é ser negro no Brasil.

“Orgulho e Paixão” fecha sua exibição na faixa das 18h da Globo deixando sua marca, em uma história inspirada nas obras de Jane Austen.

Pabllo Vittar lança seu segundo álbum de estúdio, “Não Para Não”, usufruindo, mais uma vez, de uma produção forte e memorável.

“RED” é uma websérie LGBTQ+ brasileira. A trama acompanha o relacionamento de duas atrizes, sendo a primeira do país com protagonistas lésbicas.

“Ferrugem” é um filme nacional que mostrar os desdobramentos, dentro de uma sociedade hiperconectada, do vazamento de um vídeo íntimo de uma jovem garota.

“Peça do Casamento” é uma síntese da vida de um casal, regada por uma atmosfera de contradições, diversão e estranheza.

Melim lança seu primeiro álbum cantando sobre amor, colhendo os frutos dos recentes trabalhos – bem recebidos pelo público.

Jão entrega um álbum de estreia sólido, e, com “LOBOS”, apresenta para o mundo o seu pop intenso de histórias tristes e pessimistas.

“Brasileiro” apresenta um Silva versátil, que caminha entre o MPB, o samba e o pop, celebrando o Brasil e suas origens.

Perola Navarro é uma artista plástica brasileira, atualmente tentando sucesso e ascessão no cenário artístico dos Estados Unidos.

“3%”, série brasileira original da Netflix, sabe mesclar boas atuações, um roteiro inteligente e críticas sociais, em uma produção sólida.

IZA lança o álbum “Dona de Mim” cheia de identidade própria, demonstrando o seu talento e a força que tem no atual cenário da música pop brasileira.

“O Processo” é um documentário que explora de um episódio da história brasileira recente, ao retratar o processo de impeachmente de Dilma.

Conhecido por ser o idealizador e responsável pela produção de conteúdo do Cinema em Cena, o site mais antigo de críticas de cinema do Brasil,  Pablo Villaça é um dos principais nomes da crítica cultural brasileira, tendo participado de diversos eventos a respeito da crítica cinematográfica e também exercendo a função – em 2007, foi o…

“O Mecanismo” se inspira na política brasileira afim de pintar o atual cenário político do país, misturando um bom elenco e um roteiro fraco.

O “Greg News”, programa de Gregório Duvivier, retorna para uma segunda temporada ainda mais ácida e política, no melhor estilo do comediante.

No ano de 2017 a primavera feminista chegou a Hollywood e reivindicou para as mulheres respeito, igualdade e reconhecimento diante e detrás das câmeras. Recorrentemente apagadas da historiografia do cinema, agora elas estão em foco escrevendo, dirigindo, fotografando, produzindo dentre outras funções. Mulher-Maravilha (2017), sucesso da diretora Patty Jenkins (também responsável pelo excelente Monster -…

Drik Barbosa é uma rapper em ascensão na música brasileira, entregando um EP cheio de referências e mostrando seu talento.

“Zeca Pagodinho – Uma História de Amor ao Samba” é uma prazerosa produção teatral musical que faz homenagem ao maior sambista brasileiro.

“Choque de Cultura” é uma refrescante tomada na comédia brasileira, em um programa que revisa produções da indústria do entretenimento.

O documentário O Menino Que Fez Um Museu apresenta a tocante história de um garoto inspirador que transforma sua realidade por meio da arte.

Pela Janela (2017) trabalha uma abordagem naturalista e o foco na simplicidade para tratar das pequenas belezas e durezas da vida.

Em 2018 o Brasil receberá diversas atrações musicais como os shows dos cantores Ozzy Ozsbourne e Eddie Vedder (vocalista do Pearl Jam), além de bandas com grandes bases de fãs como Gorillaz e Radiohead. Em outubro, Roger Waters realizará a sua maior turnê no Brasil, visitando sete locais, dos quais estão às cidades de Belo Horizonte, Salvador e São…

Caravanas, show da turnê do álbum homonimo de Chico Buarque, evidencia de forma clara a profundidade de um artista tão sensível.

“Lady Night”, apresenado por Tatá Werneck, é facilmente um dos melhores talk-shows brasileiros, cheio de humor inteligente e uma apresentadora carismática. Quem nunca ouviu a frase “Tamanho não é documento“? Apesar de ser utilizada em outros contextos, a afirmação funciona perfeitamente para resumir os programas humorísticos da televisão brasileira uma vez que com 1,52m de…

Iza, dona do hit “Pesadão”, é uma cantora de grande talento – e um dos principais nomes quando o assunto é apostas para bombar em 2018!

Existem muitas divergências em relação à história do nascimento do Movimento Drag, porém constata-se que ele surgiu há muito tempo atrás, por volta do ano de 1800 na Europa, através de encenações de peças teatrais. Isso tudo aconteceu porque os homens precisavam se vestir de mulher para representar personagens femininas, já que as mulheres ainda…

Com a discussão latente do que é arte, nossa Colab Carolina Cassese escreve uma indicação com quatro documentários sobre Arte.

Turma da Mônica se tornou um fenômeno cultural brasileiro para inúmeras crianças e adolescentes, graças a sensibilidade de Mauricio de Souza.

Belo Horizonte é cheio de eventos culturais que tomam lugar em bares ou em vias públicas, servindo diferentes públicos e interesses.

Ruben di Souza é uma famoso produtor musical mineiro, tendo sido responsável por alguns hits brasileiros e famosos artistas e grupos góspeis.

Com um cenário musical brasileiro repleto de músicas ofensivas, alguns artistas promovem um quadro mais inclusivo e seguro musicalmente.

“Bingo: O Rei das Manhãs” é uma história carregada de humor e emoção, se inspirando na vida de um dos maiores comediantes da TV brasileira.

Dragon Ball retorna para a TV com a série “Drago Ball Super”, consagrando mais uma vez a famosa franquia do desenho japonês.

Os Tribalistas retornam, em sua formação original, para um segundo álbum, resgatando a magia do trio com belas e íntimas composições.

League of Legends chega ao nível mundial como um esporte virtual, movimento uma indústria gigantescas e atletas de todo o mundo.

Anitta é uma marca. A artista, que gerencia sua própria carreira, rapidamente caiu no gosto do público graças a sua genialidade nos negócios.

Rico Dalasam mostra sua força e talento através de sua música, que narra suas lutas pessoais como um homem negro, gay e afeminado.

Na lista, nossa Colab Gabriella Carvalho lista três mulheres talentosas – uma na música, uma na literatura e uma no empreendedorismo.

Anitta é uma das artistas mais relevantes da música brasileira atual. E seu sucesso possibilitou o início de sua carreira internacional.

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