Na Diegese / As digressões fonográficas nos álbuns de 2020
Em 2020, tivemos que nos contentar em acompanhar muitos lançamentos do confinamento de nossas casas. Trocar ideias sobre o novo álbum da Fiona Apple ou o novo filme do Spike…
Em 2020, tivemos que nos contentar em acompanhar muitos lançamentos do confinamento de nossas casas. Trocar ideias sobre o novo álbum da Fiona Apple ou o novo filme do Spike…
Ennio Morricone deixa um enorme legado com seu trabalho ímpar como maestro e compositor, sempre repleto de sentimento e genialidade.
“No Tempo das Diligências” mostra em uma cena o simbolismo que o nascimento de um bebê tem como uma pausa necessária para um respiro de vida.
Independentemente do gênero ou da mídia, um álbum sempre tece uma história com sua capa, melodias, timbre, ritmo e letras que nos arrebatam.
Na postagem da coluna, Giulio Bonanno discute o efeito transcendental da arte, seja ele criado pelo artista ou ressignificado por quem a vê.
No primeiro texto da coluna “Na Diegese”, Giulio Bonanno se inspira pelo filme “Adaptação”, de Spike Jonze, para falar sobre mudanças.
“Man Ray em Paris” nos convida a uma intrigante imersão na mente de um artista completo que buscava em sua arte uma fonte de inspiração.
“Coringa” entrega um retraro moderno e um estudo de personagem digno de um dos vilões mais icônicos da indústria cultural.
“Midsommar” usa do medo do desconhecido para criar pânico e desespero em uma trama de investigação com um profundo drama familiar.
Poucas experiências cinematográficas me levaram a tantos sentimentos paradoxais como Midsommar (no Brasil, ganhou o subtítulo “O Mal não Espera a Noite”, rs). Em pouco mais de duas horas de…