“A Filha Perdida”: um retrato de solidão e maternidade
Adaptando a obra de Elena Ferrante para as telas, Maggie Gyllenhaal faz em “A Filha Perdida” um bonito testamento sobre solidão e maternidade.
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Uma das maiores artistas do Brasil, Rita Lee ganha exposição inédita revivendo momentos icônicos da carreira.
Promissor, “Nove Desconhecidos” parece não saber para onde vai, entregando ao público apenas mais uma série de enredo confuso.
Tentando inovar, “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” derrapa e acaba entrando um combo de filmes medianos.
Em “DOCE 22”, Luísa Sonza mostra maturidade como uma artista capaz de encontrar sensibilidade na dor de suas vivências pessoais.
“Elite” estreia a quarta temporada com narrativa fraca e problemática, resumindo todas suas soluções com uma exagerada quantidade de sexo.
Mesmo fazendo parte do catálogo HBO, “The Nevers” é uma positiva surpresa, em uma série de ficção-científica protagonizada por mulheres.
Apesar de inconsistente e pouco inventivo, “O Maior Roubo de Arte de Todos os Tempos” é certeiro em dar vida a um mundo atrativo de mistérios.
Marcando os 60 anos de carreira em 2021, Elis Regina segue com um enorme legado musical para a MPB e a cultura brasileira como um todo.
“O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas” cativa com sua bem construída história de amizade em um loop temporal que valoriza a rotina. Após a estreia de O Feitiço do Tempo…